quarta-feira, 28 de abril de 2010

Não o deixará partir.


I miss you...

Enviar, e lá estava ela entrando em conflito consigo mesma. Ela está relembrando, questionando tudo, nada está ideal, está tudo tão normal, parece que ele nem existiu. Mas ela não o deixou partir, ela o guardou e não o deixará ir. Mesmo sabendo que isso está a deixando mal, ela continua se perguntando, ela aceitou, mas não compreendeu, ela procura uma resposta. Não houve fim, e nunca vai haver! É isso que machuca. Ela tem tanto amor, um desperdício. É isso que eu vivo dizendo a ela, mas ela não me ouve mais, ela não quer esquecer. Ela quer ir atrás dele e o abraçar, e sentir os lábios dele, sentir as mãos dele na sua cintura, é o que ela mais quer. Mas isso não vai acontecer, ela não vai atrás dele, mas também não quer esperar. Tudo tem que ser do jeito dela, ela vai ter que aceitar que não pode ser sempre assim. Ela não o deixará partir, ele não vai esquecer.




segunda-feira, 26 de abril de 2010

Vai dar tudo certo.

Ela me diz para me preparar, algo está para acontecer. Desde quando as coisas começaram a tomar um caminho certo esse desconforto está rondando no ar. Ela insiste em acreditar que vai dar tudo certo, mas uma parte a mantém no chão, bem longe de tudo que pode ser irreal. Independente do quanto ela quer se manter no céu aberto, por mais que esse estado de liberdade a mantenha longe das coisas negativas, eu vou a prender no mundo real e a deixar preparada para quando o tic tac do relógio parar.

domingo, 25 de abril de 2010

A procura.


Um sentimento tão complexo, tão complicado de se entender, é esse tal de amor, ele ao mesmo tempo em que pode fazer uma pessoa viver é o mesmo que pode tirar a vida! Eu não entendo porque tanto agonia em procurar o amor, se ele sempre aparece quando não procuramos.
(...) no meio da multidão ele a enxergou, mas fingiu não ver, nesse instante ela notou que para ele olhar nos olhos dela ainda era uma ferida, lhe faltava coragem, o sentimento de antes não havia sumido, mas ela não havia feito nada para que as atitudes dele tivessem sido tão imaturas. Ela não o ignorou procurou nos olhos dele as respostas que ele mesmo procurava, e encontrou decepção, ele não estava feliz, ele não queria estar naquele ambiente. Um local com música agitada, pessoas diferentes e interessantes, era para ele estar feliz, com um sorriso de orelha a orelha, mas não era assim que ele se encontrava, ela tentou procurar um sinal de felicidade, mas não encontrou. Quando ele a viu, em um lugar como aquele, completamente diferente do que ele achava que ela freqüentava, ele ficou em choque, a cara de assustado dele fez com que ela risse. Apesar das conversas que tiveram no passado, e ela ter avisado que a vida que ela levava não combinava com ela e que ela mudaria isso, ele não acreditou. Ele nunca se interessou em saber quais os locais que ela queria ir, que tipo de assunto ela queria conversar, qual livro ela queria ler, ele sempre pensou na primeira pessoa do singular e isso foi um erro da parte dele, porque ela o conheceu a fundo, e qualquer atitude que ele tome no presente, ela vai conseguir entender, ela está estudando o assunto. Porém ele, vai se surpreender cada vez mais. Ele naquele estado melancólico, com a fisionomia cansada, com a aura apagada e escura, fez com que ela se incomodasse. Aquele não era o momento para reflexões e não foi, porém quando ela chegou em casa e colocou a cabeça no seu travesseiro, ela refletiu sobre o assunto. Ele estava daquele jeito por qual motivo? Ele fez as suas escolhas e esperava que ela ficasse triste para sempre, contudo ela seguiu em frente, apesar do sentimento dela por ele ainda estar vivo nela, ela age como se o sentimento tivesse morrido! (...)